Um sistema de gás não pode ser desenvolvido de qualquer forma. Um síndico deve ter atenção para avaliar os custos e as questões legais e normativas para garantir segurança a todos os moradores.
Pensando nisso, resolvemos mostrar neste artigo as principais informações sobre o uso do gás em condomínio e resolver algumas dúvidas.
Quer construir um sistema eficiente em seu prédio? Então, continue lendo este conteúdo agora mesmo e tire todas as suas dúvidas.
A cobrança do gás junto ao condomínio varia de cidade para cidade, pois cada um tem as suas legislações específicas. Em algumas regiões do Brasil, não é recomendado, por exemplo, a instalação de botijões de gás nos apartamentos.
Portanto, é importante verificar o que diz a lei da sua cidade. Dessa forma, evitará problemas com a justiça.
Grande parte dos síndicos têm dúvidas em relação ao tipo de gás ideal para o seu condomínio. No mercado, você pode encontrar duas alternativas para abastecimento.
O primeiro modelo é o Gás Natural (GN). O seu processo funciona da seguinte forma: o gás, que é retirado das minas, é distribuído para os moradores através de uma rede de duto.
A segunda opção é usada com três formatos de gases, entre os quais: propano, butano e o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).
Os fornecedores distribuem o gás em botijões de 02 a 90 quilos. O reabastecimento é bastante tranquilo e feito no local, com auxílio de caminhões – tanques. Um ponto interessante é que tanto o propano como o butano podem ser encontrados no mercado a granel e para aplicação industrial.
O Gás Natural é mais usado em virtude dos benefícios que o material oferece para os moradores. A primeira vantagem desse tipo de investimento é que ele não para de chegar a casa do consumidor, pois é reabastecimento continuamente.
Outro ponto interessante é que o Gás Natural traz menos danos aos equipamento, com mais eficiência e durabilidade.
O GLP também tem muitas vantagens. A primeira delas é em relação ao custo de instalação. Geralmente, ele é mais barato que a outra alternativa.
O armazenamento e o reabastecimento do GLP é mais simples do que parece. Essas etapas podem ser desenvolvidas sem prejudicar o fornecimento do gás.
O preço do produto é discutido com frequência entre os síndicos. A melhor dica é fazer uma pesquisa com detalhes para verificar as condições apontadas pelos distribuidores.
No entanto, você não deve conferir somente o preço. É necessário fazer uma comparação sobre o rendimento calórico. Para se ter uma ideia, o valor do GLP é 30% mais se comparado com o GN.
A instalação do sistema de gás deve ser feita com profissionais de qualidade, independente da opções que você escolher para o seu condomínio. Afinal, é a sua vida e dos moradores que está em jogo.
A cobrança do gás junto ao condomínio varia de cidade para cidade, pois cada um tem as suas legislações específicas. Em algumas regiões do Brasil, não é recomendado, por exemplo, a instalação de botijões de gás nos apartamentos.
Portanto, é importante verificar o que diz a lei da sua cidade. Dessa forma, evitará problemas com a justiça.
No entanto, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) menciona algumas regras para que o gás seja instalado corretamente.
Para concluir o projeto em seu condomínio é necessário conseguir aprovação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). O documento é válido por cerca de três anos.
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Poder Executivo – Medida Provisória n.º 664 de 30 de dezembro 2014
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